HRAC-USP Bauru
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HRAC-USP: excelência em assistência especializada, ensino e pesquisa

O Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/Centrinho) da Universidade de São Paulo (USP) é pioneiro em suas áreas de atuação e referência nacional e internacional no tratamento e pesquisa das anomalias craniofaciais congênitas, síndromes associadas e deficiências auditivas.

Prestes a completar 55 anos, o HRAC é uma instituição pública de prestação de serviços especializados de saúde, ensino e pesquisa, mantido com recursos da USP, do Sistema Único de Saúde (SUS) e de convênios. O trabalho interdisciplinar de sua equipe, o processo de reabilitação integral – com vistas à completa inserção do paciente na sociedade – e a humanização no atendimento são características que marcam a atuação do Hospital desde a sua origem e se destacam até os dias atuais.

Oferece serviços hospitalares e ambulatoriais de alta e média complexidade que vão desde procedimentos clínicos e terapêuticos até cirurgias, com assistência integralmente dedicada ao SUS (portanto, gratuita aos usuários). O acesso de novos pacientes é por meio da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (CROSS) da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), a partir de avaliação inicial em unidade básica de saúde.

O HRAC atingiu, em 31/05/2022, a marca de 126.365 pacientes já atendidos desde sua fundação, provenientes de todos os Estados do país. São 47.152 pacientes ativos, individualmente, nos quatro Programas de Reabilitação: Fissura Labiopalatina (52%), Malformação Craniofacial (2%), Saúde Auditiva – AASI (41%) e Saúde Auditiva – Implante Coclear (5%). Dos pacientes com situação ativa nos Programas de Reabilitação, 66% são do Estado de São Paulo. A instituição registrou, somente no ano de 2021, 2.673 pacientes novos, individualmente, em seus Programas e Serviços.

A equipe do HRAC era formada, em dezembro de 2021, por 568 profissionais de medicina, odontologia, fonoaudiologia, outras especialidades da saúde e diversas áreas administrativas e de apoio. O Hospital fica localizado no Campus USP de Bauru juntamente com outras duas unidades: a Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB-USP) – que oferece cursos de graduação em Odontologia, Fonoaudiologia e Medicina – e a Prefeitura do Campus.

As contribuições do HRAC e sua equipe para a sociedade ao longo dessas cinco décadas foram inúmeras: desde a colaboração na formulação de políticas públicas, até a descoberta de uma síndrome rara e o desenvolvimento de novos aparelhos e próteses. O trabalho desenvolvido possibilita acolher, reabilitar e transformar vidas.

Atualmente, a instituição vive mais um importante momento de transição e ampliação de atividades. O HRAC é base fundamental para a implantação do Hospital das Clínicas de Bauru (HCB) – instituído pelo Decreto Estadual 63.589/2018, com extrato do acordo de cooperação técnica para operacionalização publicado em 05/01/2022 –, complexo ao qual os serviços de excelência do Centrinho serão integrados. Também é o embrião para a criação da Faculdade de Medicina de Bauru. O Curso foi iniciado em 2018 e, temporariamente, é abrigado pela FOB. Esses avanços são vitais para potencializar os serviços prestados, agregar novas especialidades e ainda ampliar o campo de formação profissional, com profundo impacto na saúde, educação, ciência e economia de Bauru e região.

Cirurgia em paciente com fissura labiopalatina. Foto: Márcio Antonio da Silva/HRAC-USP

Reabilitação integral e humanização
Um dos carros-chefes da atuação do HRAC são as anomalias craniofaciais. Nessa área, o Hospital proporciona assistência desde a descoberta da fissura labiopalatina – abertura na região do lábio e/ou palato que incide em uma a cada 650 crianças nascidas –, ainda na gestação, com programa de acolhimento e orientação às famílias. O processo de reabilitação e cuidados podem ser necessários até o término do crescimento e idade adulta. No decorrer do tratamento, destacam-se as cirurgias plásticas (para reparação do lábio e palato) e bucomaxilofaciais (para correção do defeito ósseo alveolar e de discrepâncias maxilomandibulares); diagnóstico com equipe de genética; além de intervenções e acompanhamento médico, odontológico, fonoaudiológico e com demais áreas de apoio, para correções relacionadas ao comprometimento do crescimento craniofacial e a distúrbios da dentição, fala e audição, propiciando, assim, uma completa reabilitação (estética, funcional e psicossocial). Uma equipe especializada de Cirurgia Craniofacial também oferece suporte a casos mais complexos, acometidos por outras anomalias craniofaciais congênitas e síndromes.

Atendimento fonoaudiológico com paciente usário de implante coclear. Foto: Tiago Rodella/HRAC-USP

A saúde auditiva é outra área importante de atuação do HRAC. Conforme a perda auditiva e as respectivas indicações, são oferecidos: implante coclear (dispositivo eletrônico inserido cirurgicamente para estimulação direta do nervo auditivo); outras próteses auditivas implantáveis (indicadas a pacientes com otites crônicas ou malformação de orelha, por exemplo); aparelhos de amplificação sonora individual (AASI) e de sistema de frequência modulada pessoal (Sistema FM); banda elástica com processador de áudio (softband); acompanhamento e reabilitação auditiva para todos esses dispositivos; tratamento otorrinolaringológico; além de programa de suporte fonoaudiológico e pedagógico para aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e da Língua Portuguesa escrita. O Programa de Implante Coclear do HRAC é pioneiro e também o maior serviço do país em número de implantes pelo SUS. Em dezembro de 2021, atingiu a marca de 2.245 cirurgias e 1.607 pacientes implantados desde 1990.

A instituição também oferece serviços médico-hospitalares para a população de Bauru e região em áreas de sua expertise e que há carência na rede pública de saúde locorregional, contribuindo assim com as políticas locais de saúde e atendendo às necessidades de formação e capacitação qualificada em saúde, como no Programa de Residência Médica em Otorrinolaringologia. Nesse contexto, são disponibilizados procedimentos ambulatoriais e cirúrgicos, exames e avaliações nas áreas de otorrinolaringologia, radiologia odontológica, genética e fonoaudiologia.

Brincadeiras e atividades interativas para as crianças no jardim do Hospital. Foto: André Boro/HRAC-USP

Outro diferencial do HRAC é o cuidado em proporcionar tranquilidade e bem-estar aos pacientes e acompanhantes e em favorecer o processo de recuperação cirúrgica. Nesse sentido, o Hospital conta com programas de humanização com foco na qualidade da permanência do usuário na instituição. São oferecidas atividades educativas, lúdicas e de entretenimento, como contação de histórias às crianças, teatro, dança, oficinas, artesanato, entre outras. São iniciativas que amenizam a tensão natural do ambiente hospitalar e propiciam acolhimento. Desde 2020, em razão da pandemia do novo coronavírus, essas atividades tiveram algumas adaptações para seguir os protocolos de biossegurança.

 

Profissionais de saúde em programa de aprimoramento. Foto: Adauto Nascimento/Acervo HRAC-USP

Formação, inovação e internacionalização
O HRAC é também um importante núcleo gerador de conhecimento, inovações e recursos humanos especializados na área da saúde, sendo reconhecido como Hospital de Ensino pelos Ministérios da Saúde e da Educação desde 2005.

Sua trajetória na área de ensino tem origem em meados da década de 1970, com residências em Odontologia. A partir de 1995, uma nova e importante fase tem início, com os cursos de Especialização lato sensu com ênfase nas especialidades de Odontologia. Os cursos stricto sensu – mestrado e doutorado – passaram a ser oferecidos três anos depois, a partir de 1998.

Atualmente, o Hospital oferece cursos de pós-graduação stricto sensu, lato sensu e de extensão, propiciando a formação de profissionais altamente qualificados para o ensino, pesquisa e assistência em saúde, e favorecendo a busca pela excelência nos tratamentos, por meio de novas abordagens e tecnologias e do aprimoramento de protocolos.

Especializanda realiza atendimento odontológico sob supervisão. Foto: Tiago Rodella/HRAC-USP

No ano de 2021, o HRAC ofereceu 21 cursos – mestrado, doutorado, especializações, residências médicas e multiprofissionais, práticas profissionalizantes e atualizações –, todos gratuitos. O Hospital mantinha, em dezembro de 2021, 425 alunos matriculados em seus programas de ensino, incluindo Pós-Doutorado (Programa da Pró-Reitoria de Pesquisa da USP). Desses, dez eram estrangeiros, de países da América Latina (Argentina, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, México e Peru). No total, até dezembro de 2021, o HRAC já formou 1.802 mestres, doutores, especialistas e outros profissionais em cursos de extensão universitária (64 só no último ano).

Defesa de Tese realizada no Hospital. Foto: Acervo/HRAC-USP

Já no campo da pesquisa, os estudos realizados têm influenciado a elaboração de políticas públicas, inovações tecnológicas e clínicas, e resultado em expressiva produção científica. Somente em 2021, foram registradas 198 publicações referentes a trabalhos científicos desenvolvidos no HRAC e 204 publicações resultantes de trabalhos científicos desenvolvidos e/ou com participação de orientadores e alunos do Programa de Pós-Graduação do HRAC, entre livros e capítulos de livro, artigos em periódicos nacionais e internacionais, dissertações, teses, trabalhos de conclusão de curso/residência e trabalhos em anais e periódicos de eventos científicos nacionais e internacionais.

A instituição mantém ainda convênios de cooperação e mobilidade acadêmica com instituições de ensino do exterior – o que reforça sua vocação científica e para a internacionalização – e diversas ações em telessaúde – o que amplia as possibilidades de educação, pesquisa e apoio à assistência a distância.

Esse conjunto de características insere o HRAC em posição de destaque nos cenários assistencial, educacional, científico e social, e consolida a instituição, nacional e internacionalmente, como um centro avançado de reabilitação em saúde, formação profissional e pesquisa.

Parceria com a Smile Train
O HRAC foi escolhido como o primeiro Centro de Liderança em Fissuras Labiopalatinas no país pela Smile Train
. O anúncio global ocorreu em 13/07/2021 e, além do HRAC (no Brasil), também foram estabelecidos Centros de Liderança no México, Chile, Índia, Gana, Vietnã e Filipinas.

Este é um dos principais investimentos da Smile Train – maior organização de fissura labiopalatina do mundo – até o momento, promovendo seu compromisso de melhorar a equidade em saúde global e o acesso a tratamentos de fissura seguros, acessíveis e integrais em todo o mundo.

Laboratório digital para planejamento virtual de cirurgias. Foto: Tiago Rodella/HRAC-USP

Os Centros de Liderança servem como núcleos regionais para o tratamento e treinamento profissional em fissuras, fornecendo um modelo de reabilitação integral e centrado na equipe de atendimento que compreende cirurgia, odontologia, fonoaudiologia, suporte nutricional, psicossocial, entre outras áreas. Equipados com tecnologia de ponta e equipe com alguns dos melhores profissionais de saúde especializados nesta área, os Centros de Liderança são um modelo para outros centros de tratamento de fissura labiopalatina, garantindo que o mais alto padrão de tratamento de fissuras esteja disponível para todos.

A parceria do HRAC com a Smile Train teve início em 2017. Instituição filantrópica internacional atuante em mais de 90 países, a Smile Train capacita profissionais de saúde locais com treinamento, financiamento e recursos para fornecer cirurgia de fissura gratuita e atendimento integral para fissuras em todo o mundo. Promove uma solução sustentável para o tratamento da fissura, melhorando a vida das crianças, incluindo sua capacidade de comer, respirar, falar e se desenvolver.

Em mais de 20 anos, a Smile Train já apoiou o tratamento de fissuras com segurança e alta qualidade para mais de 1,5 milhão de crianças em todo o mundo.

Crianças pacientes nos primeiros anos da instituição. Foto: Acervo/HRAC-USP

Breve histórico
A trajetória do HRAC tem início na década de 1960, com uma pesquisa de 1965, realizada por professores da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB-USP), que identificou a incidência de fissura labiopalatina em uma a cada 650 crianças nascidas.

Em 1967, impulsionados pelo resultado do estudo, sete docentes da FOB – entre eles o Prof. Dr. José Alberto de Souza Freitas (Tio Gastão), que esteve à frente do HRAC até a sua aposentadoria, em maio de 2012 – iniciaram o atendimento desses casos por meio de um serviço integrado de ensino, pesquisa e assistência. Nascia assim, em 24/06/1967, funcionando nas dependências da própria Faculdade, o Centro de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Lábio-Palatais. Daí ser conhecido carinhosamente, até os dias de hoje, como Centrinho.

Fachada da instituição na década de 1960. Foto: Acervo/HRAC-USP

No ano de 1973, foi institucionalizado como Centro Interdepartamental da FOB-USP. Em 1976, é transformado em unidade hospitalar autônoma e passa a receber o nome de Hospital de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Lábio-Palatais, destacado como centro de excelência no atendimento pela USP e como referência mundial pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Após o foco inicial nas fissuras labiopalatinas, em 1985 ocorre um marco importante: o início dos atendimentos na área de saúde auditiva. No final da década de 1980, começa a assistência especializada a pacientes com síndromes e outras malformações craniofaciais associadas às fissuras. Em 1990, a equipe do Hospital realiza a primeira cirurgia de implante coclear multicanal no país.

Em 1998, devido à ampliação do seu campo de atividade, a instituição recebeu nova denominação, em vigor até hoje: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC). Durante essas cinco décadas, a instituição colecionou conquistas que lhe renderam premiações e o reconhecimento como centro de excelência dentro e fora do Brasil.

Premiações da instituição ou de membros de sua equipe
Historicamente, a excelência do trabalho realizado pelo HRAC já foi reconhecida por diversos prêmios e certificações, concedidos por órgãos de renome do Brasil e do exterior, inclusive por meio de avaliações dos próprios pacientes. São premiações importantes porque apontam a qualidade dos serviços prestados, o nível do ensino e pesquisa, instalações e infraestrutura, humanização, além de aspectos como inovação e gestão.

Principais prêmios e certificações do HRAC nos últimos anos:
Prêmio Qualidade Hospitalar, pelo Ministério da Saúde, como resultado de pesquisa de satisfação dos usuários (2000);
Diploma da Organização Mundial da Saúde (OMS), em reconhecimento à “dedicação do Tio Gastão [Prof. Dr. José Alberto de Souza Freitas] ao cuidado e bem-estar de crianças com fissuras de lábio e palato e à liderança inspiradora do Centrinho em pesquisas cooperativas internacionais sobre a compreensão, tratamento e prevenção das anomalias craniofaciais” (Suécia, 2001);
Certificação como Hospital de Ensino pelos Ministérios da Saúde e da Educação (2005);
Prêmio Mario Covas – Excelência e Inovação em Gestão Pública, pelo Governo do Estado de São Paulo (2008);
Prêmio CAPES de Teses / Melhor tese da área Educação Física, grande área Ciências da Saúde (2008);
Prêmio Melhores Hospitais do Estado / 6º lugar, nota final: 9,330 (2009);
– Prêmio Melhores Hospitais do Estado / 4º lugar, nota final: 9,384 (2010);
– Prêmio Melhores Hospitais do Estado / 8º lugar, nota final: 9,477 (2011);
Olimpíada USP de Inovação / medalha de ouro em “Tecnologias da Saúde e Biológicas” (2011);
Prêmio Saúde da Editora Abril, na categoria “Saúde Bucal” (2012);
Prêmio Melhores Hospitais do Estado / Finalista, ficando entre os três melhores em “Internação Humanizada – Interior” (2014);
– Prêmio Tese Destaque USP / Menção Honrosa na grande área Multidisciplinar (2015);
Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS (Ministério da Saúde) / Menção Honrosa (2016);
Prêmio Eaono (Academia Europeia de Otologia e Neuro-Otologia) / Melhor trabalho clínico (Turquia, 2016);
Moção de Aplauso (Câmara Municipal de Bauru), “pela comemoração do Jubileu de Ouro” do HRAC e “pela importância do trabalho desenvolvido com excelência na saúde pública” (2017);
Prêmio Atenção (Revista Atenção) / Homenagem pelos 50 anos do HRAC (2017);
Prêmio International Cleft Congress / Trabalho selecionado para bolsa de estudos internacional (Índia, 2017);
Prêmio de Excelência AudiologyNow! (Academia Americana de Audiolologia) / Melhor pôster da área Aparelhos Auditivos Implantáveis (EUA, 2017);
Prêmio Destaque Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia-SBFa (área Disfagia) / Indicação para lista tríplice (2018);
Prêmios Brain Connection / Título “Pessoa de Expressão 2018” / Tributo Especial LabNeuro (2018);
Prêmio Tese Destaque USP / Menção Honrosa na grande área Multidisciplinar (2018);
Prêmios AMLPHAC (Associação Mexicana de Fissura Labiopalatina e Anomalias Craniofaciais) / Melhor pôster e melhor trabalho livre (México, 2019);
Troféu Direitos Humanos – “Dr. Gastão de Moura Maia Filho” (OAB), em reconhecimento à atuação do HRAC na defesa dos direitos humanos (2019);
Prêmio Centros de Luz – AAMS (Academia de Ciências Miofuncionais Aplicadas dos Estados Unidos), pela liderança interdisciplinar do HRAC no avanço da medicina relacionada à terapia miofuncional (EUA, 2020);
Prêmio de mérito excepcional – ASHA (Associação Americana de Fala, Linguagem e Audição) / Pôster “Intervenção precoce na fala e linguagem de crianças com fissura labiopalatina no Brasil: Resultados de curto e longo prazo” (EUA, 2020);
Prêmio Tese SBFa (Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia-SBFa) / 1º lugar (2020);
Prêmio de Campanha do Envelhecimento Saudável (Departamento de Audição e Equilíbrio da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia-SBFa), em reconhecimento ao protocolo de assistência ao idoso com deficiência auditiva durante a pandemia do novo coronavírus (de março a setembro de 2020) / 2º lugar (2021);
1º Centro de Liderança em Fissuras Labiopalatinas no Brasil – Smile Train (2021);
Prêmio Tese SBFa (Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia-SBFa) / 1º lugar pelo segundo ano consecutivo (2021).

Quadro de superintendentes
Prof. Dr. Carlos Ferreira dos Santos (a partir de junho/2019)
Prof. Dr. José Sebastião dos Santos (março/2018 a junho/2019)
Profa. Dra. Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado (janeiro/2016 a março/2018)
Dra. Regina Célia Bortoleto Amantini (maio/2012 a janeiro/2016)
Dr. João Henrique Nogueira Pinto (2003-2011 – superintendente substituto)
Prof. Dr. José Alberto de Souza Freitas (1967-2012)

HRAC-USP em números

Pacientes*
• 126.365 pacientes já atendidos de 1967 até 31/05/2022 (de todos os Estados do país);
• 47.152 pacientes ativos, individualmente, nos Programas de Reabilitação (em 31/05/2022): Fissura Labiopalatina (52%), Malformação Craniofacial (2%), Saúde Auditiva – AASI (41%) e Saúde Auditiva – Implante Coclear (5%). Dos pacientes com situação ativa nos Programas de Reabilitação, 66% são do Estado de São Paulo.

Ensino, pesquisa e internacionalização (2021)**
• 425 estudantes e residentes matriculados;
• 1.802 mestres, doutores, especialistas e outros profissionais titulados até 31/12/2021;
• 21 cursos de pós-graduação stricto e lato sensu oferecidos, todos gratuitos;
• 198 publicações referentes à produção científica desenvolvida no HRAC;
• 204 publicações científicas de membros da Pós-Graduação;
• 169 projetos de pesquisa em desenvolvimento e concluídos;
• 60 projetos de pesquisa com fomento;
• 38 convênios de cooperação acadêmica vigentes (14 internacionais e 24 nacionais).

Fontes:
* Seção Técnica de Informática Hospitalar do HRAC-USP
** Relatório Anual de Atividades 2021 do HRAC-USP

(Foto de capa: Klaus Aires/Smile Train)

Banco de imagens: http://imagens.usp.br/escolas-faculdades-e-institutos-categorias/hrac-centrinho/.

Assessoria de Imprensa HRAC-USP

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