HRAC-USP Bauru

Residências Médicas

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Segundo o Ministério da Educação (MEC), a Residência Médica é uma modalidade de ensino de pós-graduação destinada a médicos, sob a forma de curso de especialização, instituída pelo Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977.

Funciona em instituições de saúde, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional, sendo considerada o ‘padrão ouro’ da especialização médica. O mesmo decreto criou a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

O Programa de Residência Médica, cumprido integralmente dentro de uma determinada especialidade, confere ao médico residente o título de especialista. A expressão ‘residência médica’ só pode ser empregada para programas que sejam credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica. (fonte: Portal do MEC)

 

Programas oferecidos pelo HRAC-USP:  

 

Residência Médica em Otorrinolaringologia (ver mais)

 

O Programa de Residência Médica em Otorrinolaringologia teve início em 2000 e é credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação (CNRM/MEC).

São oferecidas, anualmente, três vagas e a seleção, por meio de concurso, é realizada pelo Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e Sistema Único de Saúde. A responsável pelo processo seletivo é a Fundação Carlos Chagas e as bolsas de estudo são administradas pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

É estruturado com três anos de duração (R-1, R-2 e R-3) e pretende formar médicos bem preparados para realizar o seu trabalho segundo os princípios do SUS, dentro de uma filosofia interdisciplinar e humanizada, com conhecimento e capacitado para uso de novas tecnologias.

Permite, ainda, ao HRAC-USP disseminar o seu vasto conhecimento e experiência, solidificada por anos de trabalho e pesquisas. Oferece um elenco de conhecimentos, procedimentos e habilidades, que os médicos residentes / especializandos devem adquirir durante seu treinamento em serviço, de forma a permitir um exercício competente da especialidade.

 

NATUREZA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL: Residência Médica

DURAÇÃO: 36 meses

CARGA HORÁRIA:

Aulas Teóricas em sala de aula Aulas Práticas ou de campo Total Ministrado Monografia
(não ministrado)
Carga Horária Total
1.296h 7.344h 8.640h 100h 8.740h

PRÉ-REQUISITO: Graduados em Medicina, que desejam especialização com ênfase na área de Otorrinolaringologia.

COORDENADOR / Responsável Institucional: Dr. Rubens Vuono de Brito Neto
VICE-COORDENADOR / Coordenador Técnico: Dr. Nivaldo Alonso

OBJETIVO: Ao fim do programa, o médico deverá ser apto a realizar atendimentos de pronto atendimento referentes à área de Otorrinolaringologia. O profissional deverá estar capacitado para realizar cirurgias de pequeno, médio e grande porte na especialidade. Deverá saber conduzir uma investigação clínica, utilizando as ferramentas diagnósticas disponíveis na especialidade e nas demais equipes multidisciplinares. Deverá estratificar a complexidade de atendimento ao paciente, em baixa, média e alta complexidade.

 

PROGRAMA:

Atendimento em ambulatórios (ver mais)

Para alunos R-1: Atendimento no ambulatório geral de otorrinolaringologia, participação nas reuniões de discussão de casos dos Grupos específicos (Bucofaringologia, Laringologia, Otoneurologia, Otologia, Ronco e apnéia do sono, Rinologia e Alergia). Realização dos exames otoneurológicos, audiológicos e de alergia.

Para alunos R-2: Atendimento no ambulatório geral de otorrinolaringologia, participação nas reuniões de discussão de casos dos Grupos específicos (Bucofaringologia, Laringologia, Otoneurologia, Otologia, Ronco e apnéia do sono, Rinologia, Alergia, Estomatologia, Zumbido, Plástica facial). Realização de exames nasofibroscopia, rinometria acústica, alergia.

Para alunos R-3: Atendimento no ambulatório geral de otorrinolaringologia, participação nas reuniões de discussão de casos dos Grupos específicos (Bucofaringologia, Laringologia, Otoneurologia, Otologia, Ronco e apnéia do sono, Rinologia, Plástica facial, Paralisia facial, Implante coclear). Realização de exames de telescopia nasal e laríngea com estroboscopia, potenciais evocados auditivos, posturografia.

Atividades teórico-práticas (ver mais)

Para alunos R-1: Parte teórica – Participar das reuniões gerais da Clínica, reuniões clínico-radiológicas e dos cursos teórico-práticos promovidos pela Clínica. Elaborar e participar dos seminários e aulas oficiais da Clínica. Desenvolvimento de pesquisas científicas. Abordagem sobre ÉTICA MÉDICA e DEFESA PROFISSIONAL, além de esclarecimentos a respeito de peculiaridades regionais concernentes ao paciente e à medicina de forma geral.
Parte prática (exames subsidiários) – Participar das dissecções em cadáver e peças anatômicas (região cervical, cavidades nasossinusais, laringe e osso temporal). Participar dos cursos práticos promovidos pela Clínica. Participar dos trabalhos anatômicos e experimentais desenvolvidos no Laboratório de Investigação Médica em Otorrinolaringologia (LIM-32).

Para alunos R-2: Parte teórica – Participar das reuniões gerais da Clínica, reuniões clínico-radiológicas e dos cursos teórico-práticos promovidos pela Clínica. Elaborar e participar dos seminários e aulas oficiais da Clínica. Desenvolvimento de pesquisas científicas.
Parte prática (exames subsidiários) – Participar das dissecções em cadáver e peças anatômicas (região cervical, cavidades nasossinusais, laringe e osso temporal). Participar dos cursos práticos promovidos pela Clínica. Participar dos trabalhos anatômicos e experimentais desenvolvidos no Laboratório de Investigação Médica em Otorrinolaringologia (LIM-32).

Para alunos R-3: Parte teórica – Participar das reuniões gerais da Clínica, reuniões clínico-radiológicas e dos cursos teórico-práticos promovidos pela Clínica. Elaborar e participar dos seminários e aulas oficiais da Clínica. Desenvolvimento de pesquisas científicas.
Parte prática (exames subsidiários) – Participar das dissecções em cadáver e peças anatômicas (região cervical, cavidades nasossinusais, laringe e osso temporal). Participar dos cursos práticos promovidos pela Clínica. Participar dos trabalhos anatômicos e experimentais desenvolvidos no Laboratório de Investigação Médica em Otorrinolaringologia (LIM-32).

Cirurgias / Procedimentos cirúrgicos (ver mais)

Para alunos R-1: Realizar os procedimentos mais simples (adenoamigdaletomia, colocação de tubos de ventilação, sinusectomia maxilar, traqueostomia, drenagem de abscessos, biópsia). Auxiliar nos procedimentos cirúrgicos mais complexos.

Para alunos R-2: Realizar os procedimentos de média complexidade (septoplastia, turbinectomia, timpanoplastia, mastoidectomia simples e radical, otoplastia, microcirurgia de laringe em doenças inflamatórias, sinusectomia frontal (via externa), biópsia de tumores. Auxiliar nos procedimentos cirúrgicos mais complexos.

Para alunos R-3: Realizar os procedimentos de alta complexidade (cirurgia para ronco e apnéia do sono, ressecção de tumores da face, pescoço e base de crânio, cirurgia do trauma e estética facial, cirurgias endoscópicas naso-sinusais, otoneurocirurgias, fonocirurgias).

Enfermaria (ver mais)

Para alunos R-1: Avaliação inicial e acompanhamento dos pacientes internados para tratamento clinico e cirúrgico. Realização dos curativos e procedimentos na enfermaria.

Para alunos R-2: Acompanhamento dos pacientes internados para tratamento clinico e cirúrgico. Auxílio nos procedimentos na enfermaria.

Para alunos R-3: Acompanhamento dos pacientes internados para tratamento clínico e cirúrgico. Auxílio nos procedimentos na enfermaria.

Pronto-Socorro (ver mais)

Para alunos R-1: Atendimento em regime de plantão (24 horas) dos pacientes no Pronto Socorro de Otorrinolaringologia e nas demais unidades de Emergência e Internação do Hospital. Realização dos procedimentos de urgência e intervenções cirúrgicas (drenagem de abscessos, remoção de corpo estranho, traqueostomia, suturas, tamponamentos, paracentese timpânica, redução de fraturas).

Para alunos R-2: Atendimento em regime de plantão (24 horas) dos pacientes no Pronto Socorro de Otorrinolaringologia e nas demais unidades de Emergência e Internação do Hospital. Auxilia na realização dos procedimentos de urgência e intervenções cirúrgicas. O Hospital tem convênio com o Hospital das Clínicas / USP-SP para realização desta disciplina.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (ver mais)

BENTO RF, BITTENCOURT AG, VOEGELS RL. Seminários em otorrinolaringologia. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 2013. 563p.
BENTO RF, FONSECA ACO, PINNA MH, BRITO R. Condutas práticas em otologia: disciplina de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. 2a ed. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 2012. 240p.
BENTO RF, LIMA JÚNIOR LRP, TSUJI RK, GOMEZ MVSG, LIMA DVSP, BRITO NETO RV. Tratado de Implante Coclear e Próteses Auditivas Implantáveis. Rio de Janeiro: Thieme, 2014. 482p.
BENTO RF, PINNA MH, BRITO NETO RV, TSUJI RK. Manual de dissecção do osso temporal. 3a ed. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 2010. 80p.
BENTO RF, QUEIROZ GMS, PINNA MH. Tratado de Otologia. 2a edição, Revisada e Ampliada. São Paulo: Atheneu, 2013. 736p.
BENTO RF, VOEGELS RL, SENNES LU, PINNA FR. Otorrinolaringologia Baseada em Sinais e Sintomas. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 2011. 400p.
DI FRANCESCO RC, BENTO RF. Otorrinolaringologia na infância. Barueri: Manole, 2009. v.8. 324 p. (Coleção Pediatria. Instituto da Criança HC-FMUSP).
ISSHIKI N, TSUJI DH, SENNES LU. Tireoplastias. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 1999. 191p.
JOTZ GP, ANGELIS EC, BARROS APB. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. 383p.
MIZIARA ID, FRIZZARINI R, CONSTANTINO GTL, BENTO RF. Condutas práticas em estomatologia: disciplina de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 2007. 148p.
MORALES DSR, BENTO RF, PÁDUA FGM. Manual Prático de Otorrinolaringologia. São Paulo, Sarvier, 2010. 162p.
TEPEDINO MS, VOEGELS RL. Endonasal: atlas de anatomia cirúrgica. Rio de Janeiro: Thieme, 2014. 81p.
TSUJI DH, SENNES LU, IMAMURA R, FRIZZARINI R, BENTO RF, MINITI A. Condutas práticas em laringologia: disciplina de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 2005. 119p.
VOEGELS RL, LESSA M. Rinologia e cirurgia endoscópica dos seios paranasais. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 299p.
VOEGELS RL, LESSA MM, BUTUGAN O, BENTO RF, MINITI A. Condutas práticas em rinologia: disciplina de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 2002. 184p.
VOEGELS RL, LESSA M, PÁDUA FG. Atlas de anatomia e radiologia dos seios paranasais. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 259p.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (clique para fechar)

Residência Médica em Otorrinolaringologia (clique para fechar)

 

Residência Médica em Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial (ver mais)

 

O Programa de Residência Médica em Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial teve início em 2018 e é credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação (CNRM/MEC). Anualmente o programa oferece uma vaga e a seleção é realizada no/pelo próprio HRAC-USP.

 

NATUREZA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL: Residência Médica

DURAÇÃO: 12 meses

CARGA HORÁRIA: 2.880h

PRÉ-REQUISITO: Médicos graduados com certificado de conclusão de programa de residência médica credenciado pela comissão nacional em Otorrinolaringologia, Cirurgia Plástica ou Cirurgia de Cabeça e Pescoço.

COORDENADOR / Responsável Institucional: Dr. Nivaldo Alonso
VICE-COORDENADOR / Coordenador Técnico: Dr. Rubens Vuono de Brito Neto

OBJETIVO: Capacitar o residente para o diagnóstico e as condutas nos pacientes com anomalias craniofaciais congênitas e adquiridas, mediante atuação prática nas rotinas de avaliação, diagnóstico e tratamento cirúrgico destas anomalias.

 

PROGRAMA:

Atendimento em ambulatórios (ver mais)

Atendimento no ambulatório de cirurgia craniofacial, cirurgia plástica, cirurgia ortognática, rinologia, grupo de disfagia.

Realização de exames.

Atividades teórico-práticas (ver mais)

Participar das reuniões gerais da clínica, reuniões clínico-radiológicas e dos cursos teórico-práticos promovidos pela clínica.

Elaborar e participar dos seminários e aulas oficiais da clínica.

Desenvolvimento de pesquisas científicas.

O residente também terá ministrada essa parte teórica em forma de aulas, cursos, reuniões e seminários.

Participação e colaboração nos Seminários semanais sobre os Temas:
• Embriologia da face.
• Crescimento e desenvolvimento da face.
• Tratamento das fissuras labiopalatinas: Diagnóstico e protocolos de tratamento.
• Craniosinostoses: Diagnóstico e tratamento.
• Fissuras faciais raras.
• Sequência de Robin: Conduta e tratamento.
• Reconstruções complexas de face.
• Distracção osteogência da mandíbula e da face.
• Reconstruções nasais em deformidades congênitas adquiridas.
• Rinoplastias em deformidades craniofaciais.
• O uso de expansores de tecidos na face.

Cirurgias (ver mais)

Realizar procedimentos de reconstrução nasal, de orelha, queiloplastia, palatoplastia, cirurgias ortognáticas, avanços faciais, enxertos ósseos, rinosseptoplastias, como cirurgião assistido ou como primeiro auxiliar.

Enfermaria (ver mais)

Avaliação inicial e acompanhamento dos pacientes internados para tratamento clinico e cirúrgico das anomalias craniofaciais congênitas e adquiridas.

Realização dos curativos e procedimentos na enfermaria.

Pronto-Socorro (ver mais)

Atendimento regime de plantão dos pacientes internados e atendimentos de urgências e intervenções cirúrgicas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (ver mais)

ALONSO N; Freitas RS. Capítulo 37: Craniofacial facial clefts and other related deformities. In: Guyuron B; Eriksson E; Persing JA; Chung KC; Disa J; Gosain A; Kinney B; Rubin JP(Org). Plastic Surgery: Indications and Practice. 1ª ed. : Editora Saunders Elsevier, 2009, v. 1, p. 455-471.
ALONSO N; Freitas RS. Osteotomias Faciais nos Portadores de Fisssuras Labiopalatinas. In: Mélega JM; Viterbo F; Mendes F (Org.). Cirurgia Plástica – Os Princípios e a Atualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ltda, 2011, v.1, p. 381-388.
ALONSO N; Freitas RS; Cruz GAO; Goldenberg DC; Tolazzi ARD. Tessier nº 4 facial cleft: evolution of surgical treatment in a large series of patients. Plastic and Reconstructive Surgery, v. 122(5), p. 1505-13, 2008.
ALONSO N; Freitas RS; Yoshida M. Craneosinostosis Sindromaticas. In: Madrid JRP; Ardila JEC. (Org.). Cirurgia Craneofacial. 1 ed. Bogota: Impression Medica, 2011, v. 2, p. 1437-1450.
ALONSO N; Tanikawa DYS; Silva Freitas R; Canan Jr LW; Ozawa TO; Rocha DL. Evaluation of maxillary alveolar reconstruction using a resorbable collage sponge with recombinant human bone morphogenetic protein-2 in cleft lip and palate patients. Tissue Engineering Part A, ISSN 1937-3368 Tissue Engineering. Part B, v. 16, p. 1183-1189, 2010.
ANTUNES RB; Alonso N; Paula RG. Importance of early diagnosis of Stickler syndrome in newborns. Journal of Plastic, Reconstructive & Aesthetic Surgery, v. 14, p. 22424767, 2012.
SILVA FREITAS R; Alonso N; Busato LS; Ueda WK; Hota T; Medeiros SH; Kunz RT. Oral-Nasal-Ocular Cleft: The greatest Challenge Among the Rare Clefts. Journal of Craniofacial Surgery, v. 24, p. 20186077, 2010.
FREITAS RS; Alonso N. Fissuras Craniofaciais Raras. In: Mélega JM; Viterbo F; Mendes F. (Org.). Cirurgia Plástica – Os Princípios e a Atualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ltda, 2011, v. 1, p. 500-508.
TRINDADE, IEK; Silva Filho, OG da (orgs). Fissuras labiopalatinas: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Ed. Santos, 2007.
BENTO, RF; Voegels, RL; Sennes, LU; Pinna, FR. Otorrinolaringologia Baseada em Sinais e Sintomas. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 2011. 400p.
DI FRANCESCO, RC; Bento, RF. Otorrinolaringologia na infância. Barueri: Manole, 2009. v.8. 324 p. (Coleção Pediatria. Instituto da Criança HC-FMUSP).
MIZIARA, ID; Frizzarini, R; Constantino, GTL; Bento, RF. Condutas práticas em estomatologia: disciplina de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 2007. 148p.
VOEGELS, RL; Lessa, MM; Butugan, O; Bento, RF; Miniti, A. Condutas práticas em rinologia: disciplina de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 2002. 184p.
VOEGELS, RL; Lessa, M; Pádua, FG. Atlas de anatomia e radiologia dos seios paranasais. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 259p.
VOEGELS, RL; LESSA, M. Rinologia e cirurgia endoscópica dos seios paranasais. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 299p.
JOTZ, GP; Angelis, EC; Barros, APB. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. 383p.
BENTO, RF; Bittencourt, AG; Voegels, RL. Seminários em otorrinolaringologia. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 2013. 563p.
TEPEDINO, MS; Voegels, RL. Endonasal: atlas de anatomia cirúrgica. Rio de Janeiro: Thieme, 2014. 81p.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (clique para fechar)

 

Residência Médica em Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial (clique para fechar)

 


Informações: Seção de Apoio Acadêmico (SAAC/HRAC-USP)
Contato
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